Amanhã vou ao show da Rita Lee, aqui em Bauru. Já vi dois shows da cantora, em situações bem diferentes. Desta vez o motivo é familiar. Convidei minha mãe, ela se animou e aí virou questão de honra. Ela sai pouco de casa, acho que precisa sair mais e vamos lá. Também quero que minha filha de 8 anos conheça a Rita Lee. Paloma não é muito musical, precisa de estímulo e também é bom que não fique restrita aos acordes do "High School Musical".
Desde criança adoro a Rita Lee, mas já tive minhas decepções. A primeira foi ainda na infância. Lembram que a cantora dava cigarro para um papagaio? Eu não gostava daquilo. E usava drogas, coisa que sempre rejeitei. É meu maio preconceito: acho que todo usuário de drogas é fraco. Fiquei chocada quando soube, ainda menina, sobre as experiências de Rita com os entorpecentes. Quase não gostei mais dela. Depois percebi que não dá para ser tão radical.
Outra decepção foi aqui em Bauru, já adulta. Fui num show horrível da Rita. Ela estava muito mal - provavelmente por causa das drogas. Fiquei tão frustrada, quase chorei. Mas passou. Depois vi outro show, muito melhor, com a roqueira já recuperada.
O bom de amanhã é que ela deve cantar vários clássicos. Gente como Rita, Chico, Caetano, Gil tem que cantar os clássicos. É obrigatório.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário