quarta-feira, 18 de março de 2009

Dado, Clodovil, John e Marilyn

Por um lado, a prisão do ator Dado Dolabella é exagerada. Ir para a cadeia só porque esteve no mesmo camarote da Sapucaí que a ex-namorada? Acho demais. Por outro, não deixa de ser um alerta poderoso para os pitboys que circulam por aí. Bater em mulher agora é crime. Vai para a prisão. Igual o Dado.

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O tablóide "Meia Hora", do Rio, foi ousado hoje ao manchetar a morte do deputado e estilista Clodovil. "Virou Purpurina", cravou o jornal. Com letras coloridas, brilhantes. Eu gostei. Usou um bordão dos gays e não ficou deselegante.

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Comecei a ler "Marilyn & JFK", o livro que conta a relação bombástica entre o presidente John F. Kennedy e a atriz Marilyn Monroe. Estou bem no início, mas a narrativa realmente é eletrizante, tipo cinema de ação. De cara, a auto-apresentação do autor, o francês François Forestier, dá um susto: ele afirma que para contar a história é preciso uma pilha de documentos e ter má índole. "Eu tenho", conclui.

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