Marília Gabriela, jornalista e atriz, acaba de lançar o livro Eu Que Amo Tanto, sobre mulheres vítimas do amor e que vão "às vias de fato". Praticamente enlouquecem de amor.
Numa das entrevistas que li, Marília diz que seu interesse foi profissional, jornalístico. Não é legal duvidar dos outros, mas sei não... Tenho a impressão que rolou uma identidade com as mulheres que amam tanto.
Tenho a impressão que a jornalista é uma dessas mulheres que precisam estar apaixonadas para viver bem, ser feliz. São muitas as mulheres assim. Conheço várias. Às vezes até estranho eu não ser uma delas.
O amor como doença talvez seja um mal contemporâneo - e feminino. Todo mundo busca o amor, mas as mulheres atuais o fazem de uma forma desesperada. A própria Marília Gabriela procura as pistas.
"Acho que as mulheres têm praticamente uma vocação genética para amar demais", ela diz hoje, em matéria do Estadão. "Foi [amar demais] um momento meu também, a mim serviu de todas as formas" (admite).
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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